Carta Enciclica Spe Salvi Sobre A Esperança Cristã 192
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A segunda encíclica de Bento XVI versa sobre o tema da esperança. Na primeira encíclica havia discorrido sobre o amor, cuja natureza profunda procurou esclarecer a partir da experiência humana do amor erótico e de comunhão. O amor é a terceira virtude teologal no vocabulário cristão, embora seja também um dos nomes divinos e, em particular, da terceira pessoa divina, o Espírito Santo. Continuaria o papa a analisar, agora, a segunda virtude teologal?
Não se pode dizer que não, pois toda a primeira parte da...
Não se pode dizer que não, pois toda a primeira parte da...
Carta Enciclica Spe Salvi Sobre A Esperança Cristã 192
Resumo
A segunda encíclica de Bento XVI versa sobre o tema da esperança. Na primeira encíclica havia discorrido sobre o amor, cuja natureza profunda procurou esclarecer a partir da experiência humana do amor erótico e de comunhão. O amor é a terceira virtude teologal no vocabulário cristão, embora seja também um dos nomes divinos e, em particular, da terceira pessoa divina, o Espírito Santo. Continuaria o papa a analisar, agora, a segunda virtude teologal?
Não se pode dizer que não, pois toda a primeira parte da encíclica é consagrada a sublinhar a íntima correlação entre a fé, primeira virtude teologal, e a esperança, que é a segunda. Mas esta consideração preliminar é simplesmente um ponto de partida. A perspectiva em que se coloca Bento XVI é muito mais ampla. Acompanhando o Novo Testamento, o papa elabora um conceito, digamos assim, antropológico e amplo de esperança, fonte de todo o dinamismo humano, pessoal e social. Existimos e agimos porque esperamos. Sem esperança nossa vi da perderia sentido.
O que caracteriza os cristãos é a nossa esperança. Esperamos tudo de Deus. Esperamos Deus de Deus: a vida eterna. Depois de mostrar que não se trata de viver numa ótica individualista, pois esperar Deus de Deus é esperar em conjunto com todas as criaturas, em particular com todos os humanos, Bento XVI coloca a grande questão: o que é que podemos esperar?
Não se pode dizer que não, pois toda a primeira parte da encíclica é consagrada a sublinhar a íntima correlação entre a fé, primeira virtude teologal, e a esperança, que é a segunda. Mas esta consideração preliminar é simplesmente um ponto de partida. A perspectiva em que se coloca Bento XVI é muito mais ampla. Acompanhando o Novo Testamento, o papa elabora um conceito, digamos assim, antropológico e amplo de esperança, fonte de todo o dinamismo humano, pessoal e social. Existimos e agimos porque esperamos. Sem esperança nossa vi da perderia sentido.
O que caracteriza os cristãos é a nossa esperança. Esperamos tudo de Deus. Esperamos Deus de Deus: a vida eterna. Depois de mostrar que não se trata de viver numa ótica individualista, pois esperar Deus de Deus é esperar em conjunto com todas as criaturas, em particular com todos os humanos, Bento XVI coloca a grande questão: o que é que podemos esperar?
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Características
- Editora
-
Paulinas
- EAN
-
9788535621761
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