Nos Cumes do Desespero
Emil Cioran
Estado :
Segunda-mão: Bom estado
Estados : Segunda-mão: Bom estado
Capa, contra-capa, cantos e páginas interiores podem apresentar vestígios de utilização.
Vendido por
País de expedição : Brasil
Resumo
Ver tudo
Ean: 9788577152759
Primeiro livro do filósofo do niilismo, do ceticismo ou da decepção. Escrito em romeno quando o autor tinha 22 anos (depois, passaria a escrever em francês), é uma explosão de angústia e lirismo, que expressa de forma brutal e avassaladora a dor de existir. Ganhador do Prêmio Jovens Escritores, o livro é em parte fruto das leituras de Nietzsche, Schopenhauer, Bergson, Pascal e Dostoiévski. Mas, para além dessas influências eruditas, Nos cumes do desespero é o resultado, sobretudo, de sua experiência com...
Primeiro livro do filósofo do niilismo, do ceticismo ou da decepção. Escrito em romeno quando o autor tinha 22 anos (depois, passaria a escrever em francês), é uma explosão de angústia e lirismo, que expressa de forma brutal e avassaladora a dor de existir. Ganhador do Prêmio Jovens Escritores, o livro é em parte fruto das leituras de Nietzsche, Schopenhauer, Bergson, Pascal e Dostoiévski. Mas, para além dessas influências eruditas, Nos cumes do desespero é o resultado, sobretudo, de sua experiência com...
Nos Cumes do Desespero
Resumo
Ean: 9788577152759
Primeiro livro do filósofo do niilismo, do ceticismo ou da decepção. Escrito em romeno quando o autor tinha 22 anos (depois, passaria a escrever em francês), é uma explosão de angústia e lirismo, que expressa de forma brutal e avassaladora a dor de existir. Ganhador do Prêmio Jovens Escritores, o livro é em parte fruto das leituras de Nietzsche, Schopenhauer, Bergson, Pascal e Dostoiévski. Mas, para além dessas influências eruditas, Nos cumes do desespero é o resultado, sobretudo, de sua experiência com a dura lucidez da insônia, com a aspereza da vigília ininterrupta, esse ""nada sem trégua"". A partir dela, Cioran postulou a inutilidade da filosofia e descobriu o alívio da palavra desencantada, sem a qual ""teria posto fim às suas noites"". Nos cumes do desespero antecipa não apenas os temas – o niilismo cósmico, o ceticismo e a meditação lúcida e radical sobre o ""inconveniente de ter nascido"" – mas também muito do estilo que o consagraria.
Primeiro livro do filósofo do niilismo, do ceticismo ou da decepção. Escrito em romeno quando o autor tinha 22 anos (depois, passaria a escrever em francês), é uma explosão de angústia e lirismo, que expressa de forma brutal e avassaladora a dor de existir. Ganhador do Prêmio Jovens Escritores, o livro é em parte fruto das leituras de Nietzsche, Schopenhauer, Bergson, Pascal e Dostoiévski. Mas, para além dessas influências eruditas, Nos cumes do desespero é o resultado, sobretudo, de sua experiência com a dura lucidez da insônia, com a aspereza da vigília ininterrupta, esse ""nada sem trégua"". A partir dela, Cioran postulou a inutilidade da filosofia e descobriu o alívio da palavra desencantada, sem a qual ""teria posto fim às suas noites"". Nos cumes do desespero antecipa não apenas os temas – o niilismo cósmico, o ceticismo e a meditação lúcida e radical sobre o ""inconveniente de ter nascido"" – mas também muito do estilo que o consagraria.
Publicidade
Avaliações dos nossos clientes
Nos Cumes do Desespero
Sê o primeiro a dar
a tua opinião sobre este produto
Características
- Número de páginas
-
154
- Editora
-
Hedra
- EAN
-
9788577152759
Publicidade
Publicidade